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Como o próprio nome já diz, a prática consiste em inflar (e largar) o preço de uma ação por meio de notícias falsas, boatos ou pessoas influentes que disseminam rápido a informação.
De que forma isso acontece?
Muitas vezes, a ilegalidade ocorre pela internet. A pessoa começa a recomendar a compra de uma ação por meio das redes sociais, por exemplo.
Os seguidores desse golpista acreditam e começam a comprar aquele papel desesperadamente. Com isso, o valor salta na bolsa de valores.
A valorização é sem sentido, sem nenhum fundamento e ocorre de forma “forçada”, pois o golpista normalmente é conhecido e após a recomendação, muitas pessoas compram o papel e, apenas por esse motivo, o valor é inflado.
Como evitar?
Somente devemos aceitar recomendações de profissionais credenciados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Siga as dicas abaixo para não cair nessa fraude:
1 – Pesquise sobre a pessoa que está fazendo a recomendação. Se possível, converse com ela pessoalmente. Se não for alguém de sua confiança, já desconfie.
2 – Verifique a certificação da pessoa. Se não for um profissional credenciado, desista.
3 – Questione e desconfie se a ação estiver com um valor muito baixo, R$ 1 ou R$ 1,50, por exemplo.
4 – Verifique se a ação recomendada é de baixa liquidez (investimento com um pouco mais de dificuldade para ser resgatado antes do prazo).
Anotou as dicas?
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